Finalmente mudei-me para o campo. Vou iniciar um novo capítulo, o tão ansiado projecto de permacultura que torne a família mais resiliente e auto-suficiente.
É claro que, entre o sonho e a dura realidade de trabalho que me espera pela frente, há um mundo inteiro por desbravar. Vai ser difícil, poderei falhar redondamente, mas tenho de tentar. Na pior das hipóteses, fico com uma agradável casa no campo rodeada de mato e vida selvagem. Na melhor das hipóteses, talvez consiga que esse campo produza comida e outros recursos para a minha família. De qualquer forma, não perco nada em tentar.
Ainda estou a desencaixotar as tralhas que trouxe comigo e pouco pude observar ou trabalhar no exterior. Já apanhei frutas que estavam maduras nas árvores, comecei uma pilha de composto perto da cozinha e está em curso a abertura dum caminho para um galinheiro pré-existente no terreno. Entretanto começaram as chuvas outonais, cedo demais comparativamente a anos anteriores, mas apesar do incómodo de não me deixarem fazer os primeiros trabalhos ainda em tempo seco, estou grata por elas, pois ainda não tenho forma de regar as árvores e arbustos que começavam a mostrar sinais de sede.
Vou seguir o exemplo do caracol, sair devagarinho da casca e avançar lentamente para a chuva.
Ainda estou a desencaixotar as tralhas que trouxe comigo e pouco pude observar ou trabalhar no exterior. Já apanhei frutas que estavam maduras nas árvores, comecei uma pilha de composto perto da cozinha e está em curso a abertura dum caminho para um galinheiro pré-existente no terreno. Entretanto começaram as chuvas outonais, cedo demais comparativamente a anos anteriores, mas apesar do incómodo de não me deixarem fazer os primeiros trabalhos ainda em tempo seco, estou grata por elas, pois ainda não tenho forma de regar as árvores e arbustos que começavam a mostrar sinais de sede.
Vou seguir o exemplo do caracol, sair devagarinho da casca e avançar lentamente para a chuva.
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