11/14/2007

Planos para uma nova brincadeira verde

Decidi usar garrafões e garrafas de plástico como vasos. Vou pôr em prática a sugestão que o Anderson deixou num comentário aqui no blog e semear cenouras em garrafas de 1.5 lts (uma planta por cada), pois achei fascinante a ideia. Já comecei a arrebanhar garrafas na ESB e a cortar-lhes os gargalos.
A solquartocrescente questionou-me sobre o tamanho dos vasos que eu utilizo para as plantas. Bem, não tenho medidas concretas para dar, é preciso seguir um pouco a intuição consoante o tamanho que sabemos que as plantas podem atingir.
Eu cultivei milho num vaso bem grande, para aí com 1 metro de diâmetro e ele deu-se bem (cresceram uns 3 ou 4 pés), mas tenho noção de que é forçar um pouco a "convivencia" entre as plantas.
As cenouras que cultivei em vaso não chegaram a desenvolver raízes, porque o vaso era demasiado baixo e apesar de eu ter aproveitado a rama, desta vez vou tentar o método das garrafas para ver se obtenho melhores resultados.
Ah, também estou a pensar iniciar vermicompostagem numa caixa em casa, para ver se reciclo eficazmente os meus resíduos orgânicos :)
Agora só preciso de tempo para fazer tudo isto. E parece que cada vez tenho menos...

11/06/2007

Vida nova, varanda nova ;)

Olá novamente. O vosso entusiasmo é contagiante e por isso vou esforçar-me por continuar a fazer algo que valha a pena ser aqui mencionado. Estou neste momento a viver no Porto e no meu poiso temporário tenho uma varanda que pretendo encher de coisas verdes (como não podia deixar de ser).
Estou só a tentar arranjar algum tempo e materiais que possam servir de recipientes para plantas e logo darei notícias.
Quanto às perguntas que me fizeram mais recentemente, lembro-me que alguém queria saber o nome das flores roxas das fotografias, mas infelizmente não sei e não consegui encontrar a resposta. Outra pergunta insistente que me fizeram é como é que combato as pragas que atacam as plantas de varanda, principalmente os danados dos pulgões. Em Bruxelas fui confrontada com esse problema, ataques de pulgões e de outros insectos que nem nunca tinha visto. Mas decidi não fazer nada e esperar para ver. Eles enfraqueceram algumas plantas, mas depois seguiram com a vida deles e as plantas recuperaram sem que eu tenha interferido.
Correndo o risco de vos soar muito "do além", acho que o melhor remédio é dar boa energia às plantas, sorrir-lhes e acreditar que elas serão fortes. Elas sentirão o apoio moral e sobreviverão ao pior ;)
Afinal de contas uma horta de varanda não tem por objectivo garantir-nos a auto-suficiência alimentar nem uma produtividade máxima, pelo que não vejo que seja problemático que se percam algumas plantas pelo caminho.

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